Doçura

Doçura

sábado, 24 de abril de 2010

Áh... esquece.


Sendo Lucida

Deixa de bobagem, para com essa conversa toda de ter razão, de estar certo.

Me abraça e pronto, olha pra mim e declara. Vai, fala o que quer falar, permite sentir seu coração pular de alegria quando me vê, ao invés de manda-lo aquietar.

Ou não, esquece tudo isso e tira o brilho dos olhos quando eu sorrir pra você, tá, pronto é simples assim.
Mania boba essa de colocar razão onde a razão não sabe o que fazer.

Imagino a razão parada de frente a seu coração, olhando pra ele e se sentindo invisível, porque pro coração não há razão.

Que coisa meio adolescente, meio imatura, tá bom não ligo, sempre ouvi dizer que pro amor não há regras, idade, razão e blá, blá, blá...
Seria mais um monte de desculpas para atos impensados, para impulsos descontrolados, decisões desconsertadas, ou simplesmente um belo chute no balde e um grito alto de libertação do tipo: " Vem cá, não to nem ai pra nada!!"

Não sei. Se souber me fala? Ou melhor não fala! Se não acabaria com minhas desculpas pra não ter desculpas.


beijos

Te quero, vida!

Quero um dia de sol, quero acordar devagar, quero sua mão pra passear.
Quero uma música nova, quero seguir a cantar, quero com você estar.
Quero um dia a mais, quero um dia ser capaz de acreditar que escolhi eternizar seu sorriso ao lado do meu.
Quero um beijo demorado, quero uma abraço largado, quero nunca desejar outro olhar.
Áh vida, que tantas idas e vindas, se refaz.
Áh vida, que da vida aos sonhos, que nos leva a desejar te encontrar a cada piscar de olhos.
Posso te viver, tão intensamente que seja capaz de flutuar entres as ruas e lugares?
Posso te ter tão sublime que agradeça se cessar?
Eu só estou buscando viver, exatamente como deve ser, sem contestar, sem argumentar, só quero andar diistraida, mergulhar no mar, viajar com o braço do lado de fora da janela do carro e fechar os olhos e sentir que posso voar.
Então, meu palco está armado, já, já entro em cena, me aguardem.

quarta-feira, 21 de abril de 2010



Me aguardem...

... mas sei o que sinto!


"E quando já não sei mais o que sentir por você, eu respiro fundo perto da sua nuca, e começo a querer coisas que eu nem sabia que existiam"