Doçura

Doçura

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Just me

Nada depois que passa por mim consegue ser pouco.  Não, eu sou muito, vivo em excesso, transbordo atoa.
Se é pra chorar me inundo, se é pra ser feliz não caibo em mim.
Não serviria ser mais ou menos, não, sou barulhenta demais, gesticulo no silêncio, faço arruaça só com o toque de uma música.
Dificilmente passo despercebida... Há quem ame e há quem se consome.
I'm sorry!

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