Doçura

Doçura

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Alegria

Eu posso sentir, se fechar os olhos eu o sinto.
O natal se aproxima e a emoção de terminar e começar invade nossos mais preciosos sonhos.
Outro ano, mais um ano inteirinho e novo, cheio de aspirações, cheio de adivinhações, cheio de promessas descabidas, promessas inventadas e escondidas.

Mais uma vez, mais sim e não, mais experiências pra viver, caminhos a trilhar, escolhas a fazer.

Mais muito mais de tudo que buscamos e tudo que realizamos a cada dia.

Aqui nessa ilha de faz de conta, que vive e respira o natal a cada mínimo detalhe dos alpendres e vilas, do edifícios altos e construções futurísticas, cada árvore e coqueiro, até o ar exala um novo perfume, andar pelas ruas trás um contentamento diferente que só sentimos nessa época do ano.

Cada vez que durmo e acordo não percebo o tempo passar, mas tudo bem, pedi em oração a Deus que não me fizesse sentir o tempo passar, porque as vezes as dores que só o tempo cura, faz com que ele passe mais lento, então pedi que não visse as dores irem embora e meu pedido foi atendido, não senti os dias e meses passar, mas agora, peço, deixe que esse último momento se demore, se prolongue em meu coração, preciso viver esse momento, com o tempo certo de passar, sem pressa e sem olhar o relógio, sem prever o amanhã.

Esse tempo que juntamos a família ou pouco de família que restou, mas que é tão importante e cabe tão bem nos nossos sorrisos. Que coloca presentes em baixo da árvore e espera, espera ávido como crianças pelo surpresa do que virá.

Fogos, festa, gritos, abraços, lágrimas de felicidade.

Laços renovados, amores inventados, esperanças sem fim.

Eu desejo...

Um comentário:

Claudio Pastor disse...

Ei! Bjs de um feliz ano novo!