Doçura

Doçura

domingo, 7 de dezembro de 2008

'he was pardoned'


Escancará meus defeitos, percebo que não os quero.
Estou jogando fora, todo lixo que despejei nas pessoas, estou pelo menos tentado.

Me perdoe por favor meu orgulho idiota, meu medo soberbo e minha falta de sensibilidade.

Me mostra onde erro e te prometo que tentarei resistir a esses impulsos ridículos que me deixam tão feia.

Me fala que agi mal e te peço que nunca desista de falar comigo.

Suas palavras foram fundo demais, bem mais fundo que qualquer outra, me senti péssima, mas você sabia que deveria falar.

Te mandei embora da minha vida e você não foi, continuou insistindo pra eu te ouvir e obrigada.

Obrigada por estar aqui agora, mas não retorne a mim como um espelho quebrado que não reflecte mais, o passado deve ser lembrado afim de ser nostálgico e não doloroso.


Errar! E quem não erra. Aprende-se e pronto. Não deseje se vingar, não vale a pena.

Pode desculpar algo ruim que te fizeram? Pode perdoar um erro que pra você e imperdoável? Te peço, não alimente o ódio, a dor sentida fica maior e só você sente.

Acredite que as pessoas mudam, se quiserem realmente, mudam. Paga pra ver, aposta na credibilidade que você pode dar.

Ame tão somente e apaixone-se todos os dias.

Não vi quando ficou com esse tom amargo na voz quando fala comigo, mas não o deixe esconder a doçura.

Só mais uma coisa, perdoe.

Deixe sua alma ficar leve e seu coração quente, tá.

Um beijo no seu coração.

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